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15 dos maiores cientistas loucos da história

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Quando se trata de cientistas, brilho e excentricidade parecem andar de mãos dadas. Algumas das mentes mais inovadoras da história humana também foram as mais estranhas. De gênios excêntricos a completamente insanos, aqui estão alguns dos maiores cientistas malucos da história.

1. JOHANN CONRAD DIPPEL

Nascido no Castelo Frankenstein em 1673, Johann Conrad Dippel foi um teólogo, alquimista e cientista que desenvolveu um corante popular chamado Azul da Prússia, que ainda é usado até hoje. Mas Dippel é mais lembrado por seus experimentos mais controversos. Ele misturou ossos de animais e peles em um ensopado que chamou de 'Óleo de Dippel', que ele afirmava ser um elixir que poderia estender a vida de qualquer um que o consumisse. Ele também adorava dissecar animais, e alguns acreditam que ele até roubou corpos humanos do Castelo Frankenstein. Dippel é frequentemente citado como uma inspiração para Mary ShelleyFrankenstein, embora a alegação continue controversa.

2. GIOVANNI ALDINI

Outro possivelFrankensteinA inspiração foi o cientista maluco Giovanni Aldini, que, entre outros experimentos estranhos, era obcecado pelos efeitos da eletrocução. Aldini, que era uma espécie de celebridade no início do século 19, viajou pela Europa, demonstrando os poderes da eletricidade. Ele também foi um dos primeiros cientistas a tratar pacientes mentais com choques elétricos. Embora seus métodos não fossem convencionais, Aldini era muito respeitado em sua época, e o imperador da Áustria até fez dele um Cavaleiro da Coroa de Ferro.


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3. WILLIAM BUCKLAND

O teólogo e paleontólogo do século XIX William Buckland foi a primeira pessoa a escrever uma descrição completa de um dinossauro fossilizado, que ele chamou de Megalosaurus. Mas, embora seu trabalho fosse admirado, o primeiro paleontólogo tinha alguns apetites bem estranhos: Buckland estava obcecado em tentar devorar todo o reino animal. Ele alegou ter consumido ratos, botos, panteras, moscas da mosca e até mesmo o coração preservado do rei Luís XIV.

4. PITÁGORA

Qualquer pessoa que fez matemática no ensino médio conhece o teorema de Pitágoras. Mas eles podem não saber que, além de ser um matemático brilhante, Pitágoras realmente odiava comer feijão. Se isso soa mais como uma preferência pessoal do que um sinal de loucura, considere o fato de que ele não apenas evitou comer legumes, mas também chegou a proibir seus seguidores de comê-los. Não está claro de onde veio a aversão ao feijão de Pitágoras, embora alguns acreditem que Pitágoras os via como sagrados. De acordo com uma lenda, Pitágoras morreu quando estava sendo perseguido por um grupo de rufiões, mas se recusou a buscar refúgio em um campo de feijão próximo.

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5. BENJAMIN BANNEKER

Acredita-se que Benjamin Banneker, engenheiro, astrônomo e consertador profissional do século XVIII, tenha feito o primeiro relógio construído inteiramente na América. Banneker ajudou a pesquisar os limites da área que se tornaria Washington D.C., traçou estrelas e planetas todas as noites, previu eclipses e foi um dos primeiros cientistas afro-americanos da América. Como ele arranjou tempo para fazer tudo isso? Trabalhando a noite toda e dormindo apenas nas primeiras horas da manhã, é claro. Dizia-se que o cientista peculiar passava todas as noites envolto em uma capa, deitado sob uma pereira, meditando sobre as revoluções dos corpos celestes. Em vez de estar em um laboratório ou escritório, o astrônomo cochilou onde também poderia (potencialmente) trabalhar: embaixo de uma árvore.

6. ISAAC NEWTON

Um dos cientistas mais influentes da história, Isaac Newton também foi um dos mais peculiares. O físico e matemático era conhecido por fazer experiências consigo mesmo enquanto estudava óptica, chegando a ponto de se cutucar no olho com uma agulha. Ele também estava obcecado com o apocalipse e acreditava que o mundo acabaria em algum momento após o ano 2060.

7. LADY MARGARET CAVENDISH

Uma das primeiras filósofas naturais da Inglaterra, Margaret Cavendish foi uma figura controversa no século 17. Uma escritora intelectual e prolífica, ela irritou algumas pessoas que acreditavam que as mulheres não tinham lugar na comunidade científica. Como resultado, Cavendish costumava ser chamado de 'Mad Madge'. Mas embora Cavendish não fosse realmente maluca, ela era mais do que um pouco socialmente inepta. Em uma ocasião, Cavendish estava 'refletindo sobre a natureza da humanidade' e decidiu escrever todas as qualidades positivas possuídas por uma de suas amigas em uma folha de papel e, em outra, todas as qualidades negativas da mulher. Cavendish então decidiu enviar à amiga a lista de qualidades positivas, que ela presumiu que seriam apreciadas. Infelizmente, Cavendish acidentalmente enviou a lista errada e recebeu uma resposta indignada de sua amiga. Cavendish também atuou como seu próprio médico e provavelmente morreu como resultado de sua recusa em procurar atendimento médico externo.

8. SHEN KUO

Um dos estudiosos mais renomados da Dinastia Song do Norte, Shen Kuo era um mestre em astronomia, física, matemática e geologia, argumentando, entre outras coisas, que as marés são causadas pela atração gravitacional da lua e que a Terra e o Sol são esférico, não plano. Mas ele também é creditado como o primeiro escritor a descrever um avistamento de OVNI. Shen documentou avistamentos de objetos voadores não identificados em sua escrita, descrevendo a queda de objetos flutuantes 'tão brilhantes quanto uma pérola'. Hoje em dia, os teóricos UFO contemporâneos se agarraram ao trabalho de Shen como o primeiro registro escrito de uma espaçonave alienígena. O próprio Shen nunca fez essa conexão: de modo geral, ele estava mais interessado em adivinhação e no sobrenatural do que visitantes alienígenas.

9. TYCHO BRAHE

Grande astrônomo e ainda mais festeiro, Tycho Brahe nasceu na Dinamarca em 1546 e perdeu o nariz em um desentendimento matemático que o elevou a uma briga. O cientista passou o resto da vida usando uma prótese de nariz de cobre. Brahe também dava festas elaboradas em sua própria ilha particular, tinha um bobo da corte que se sentava sob a mesa em banquetes e mantinha um alce de estimação que gostava de beber tanto quanto ele.

10. MARIA ANNING

Mary Anning era uma louca colecionadora de fósseis: a partir dos 12 anos, Anning ficou obcecado em encontrar fósseis e juntá-los. Motivado por uma aguda curiosidade intelectual e também por incentivos econômicos (a classe trabalhadora Anning vendeu a maioria dos fósseis que descobriu), Anning tornou-se famoso entre os cientistas britânicos do século XIX. Tantas pessoas viajavam para sua casa em Lyme Regis para se juntar a ela em sua caça aos fósseis que, depois que ela morreu, os moradores perceberam uma queda no turismo na região. Mas não é a paixão de Anning por fósseis que a diferencia como uma cientista ligeiramente maluca, mas sim as supostas origens de sua curiosidade intelectual: quando criança, a jovem e doente Mary foi atingida por um raio enquanto assistia a um circo itinerante. Esse raio, de acordo com a família de Anning, estava na raiz da inteligência superior de Mary, que antes não era nada excepcional.

11. ATHANASIUS KIRCHER

Às vezes chamado de “Mestre de cem artes”, Athanasius Kircher era um polímata que estudou de tudo, desde biologia e medicina até religião. Mas Kircher não apenas estudou tudo, ele parece ter acreditado em tudo também. Em uma época em que cientistas como René Descartes estavam se tornando cada vez mais céticos em relação aos fenômenos mitológicos, Kircher acreditava fortemente na existência de bestas e seres fictícios como sereias, gigantes, dragões, basiliscos e grifos.

12. LUCRETIUS

Em contraste com Anthanasius Kircher, o poeta e cientista da Roma Antiga Lucrécio passou grande parte de sua vida tentando refutar a existência de bestas mitológicas. Mas ele empregou uma lógica verdadeiramente criativa para fazer isso. Lucrécio é mais conhecido por ser um dos primeiros cientistas a escrever sobre átomos. Mas ele também argumentou que centauros e outras misturas de animais mitológicos eram impossíveis devido às diferentes taxas de envelhecimento dos animais. Um centauro, por exemplo, nunca poderia existir de acordo com Lucrécio, porque os cavalos envelhecem muito mais rápido do que os humanos. Como resultado, durante grande parte de sua vida, um centauro estaria correndo com a cabeça e o torso de um bebê humano em cima do corpo de um cavalo adulto.

13. STUBBINS FIRTH

Enquanto treinava para se tornar um médico na Universidade da Pensilvânia, Stubbins Ffirth ficou obcecado em provar que a febre amarela não era contagiosa. Para isso, o jovem pesquisador se exporia aos fluidos corporais de pacientes com febre amarela. Ffirth nunca pegou febre amarela, embora os cientistas contemporâneos saibam que isso não acontecia porque a doença não era contagiosa (é), mas porque a maioria dos pacientes cujas amostras ele usou estavam nos estágios finais da doença e, portanto, passaram do ponto de contágio.

14. PARACELSUS

O cientista da era renascentista Paracelsus às vezes é chamado de 'pai da toxicologia'. Mas ele também pensou que poderia criar um homúnculo vivo (uma pessoa viva em miniatura) a partir dos fluidos corporais de pessoas de tamanho normal. Ele também acreditava em seres mitológicos como ninfas da madeira, gigantes e súcubos.

15. LEONARDO DA VINCI

Embora seja mais conhecido como artista, Leonardo inventou algumas invenções incríveis. De uma versão inicial do avião a um primitivo traje de mergulho, Leonardo projetou dispositivos tecnológicos que estão em uso até hoje. Mas Leonardo não era um inventor comum: ele não tinha escolaridade formal, dissecava animais para aprender sobre sua anatomia, adorava projetar dispositivos de guerra e registrava muitas de suas melhores ideias ao contrário em cursiva de imagem espelhada, possivelmente para proteger suas obras do plágio.